Identificação de implantes dentários: é muito comum na prática da Implantodontia receber pacientes que realizaram reabilitação oral com implante dentário em outras clínicas dentarias, que precisam de alguma manutenção ou modificação do tratamento, mas que, porém, não tem conhecimento sobre o fabricante dos implantes dentarios utilizados. Saber a marca e o modelo dos implantes que foram utilizados é de grande importância para obter sucesso no procedimento. Mas fique tranquilo, se você não sabe ou não lembra qual é a marca do implante, temos maneiras de tentar identifica-lo. Acompanhe as informações que separamos abaixo para você saber mais.
Por que é importante saber a marca ou o modelo do implante dentário?
Cada linha de implantes possui componentes protéticos, interfaces, parafusos entre outras peças que são específicas. Então para garantir maior precisão, principalmente na finalização de uma coroa ou prótese, é muito importante conhecer o modelo de implantes que foi utilizado, para dessa forma adquirir as peças ideais para a linha.
A utilização de peças que não são adequadas para o implante pode trazer consequências desagradáveis para a reabilitação ou manutenção, como por exemplo, folgas entre o componente e o implante, soltura de peças, distribuição desigual de carga sobre o implante, fraturas, gaps (espaços) e infiltração que pode levar a uma infecção e perda do implante.
Como é a identificação de implantes dentários? Que implante é esse?
O primeiro recurso é tentar contato com o dentista, especialista em implantodontia, que realizou a cirurgia de implantes. Ele normalmente tem anotado em prontuário não apenas a marca e o modelo do implante, como o número de série dele. Nos casos em que não é possível contato com o dentista que atendeu primeiro, existem outras maneiras de identificar os implantes.
Quanto mais experiente e atualizado é o Implantodontista (especialista em implantes dentários), maior é a chance de ele reconhecer o modelo e a marca dos implantes dentários para realizar a protese. Isso é possível pois com uma simples radiografia ele observa características dos implantes e componentes, que dessa forma podem indicar o fabricante, tais como microgeometria, conexões, pilares, cicatrizadores, roscas internas e externas, etc.
Conheça alguns dos melhores tipos de implantes dentarios:
Implantes Soft Tissue Level Straumann – implantes de conexão de nível gengival.
Implantes Bone Level Straumann – implantes de nível ósseo com conexão interna para preservação dos tecidos ósseo e gengival favorecimento do resultado estético.
Implante PURE Ceramic – implantes de cerâmica pura branca, especialmente indicados para região anterior da arcada. Favorece o resultado estético do tratamento.
Implantes SLa e SLActive – implantes com tecnologia de superfície que favorece e acelera o processo de osseointegração. Podem ser utilizados nas técnicas de carga imediata.
Roxolid – implantes fabricados com Titânio + Zircônia. Possuem dimensões reduzidas e alta resistência, sobretudo indicados para pacientes que possuem pouco volume ósseo (pode ser uma alternativa ao enxerto ósseo).
Conexão Cone Morse – um sistema de travamento que favorece uma melhor estabilidade do dente e impede que ele se solte no futuro.
Conexão hexágono externo – ajuda na redução do estresse do parafuso durante a retenção do componente
Tudo sobre identificação de implantes dentarios
Se você ficou com alguma dúvida sobre identificação de implantes dentários, entre em contato conosco ou agende sua consulta, presencial ou online por TeleOdontologia.
A odontologia biológica é uma corrente dentro da odontologia, e da implantodontia, especificamente, que, entre outros conceitos, pretende evitar o uso de certos materiais em tratamentos dentários, como por exemplo metais e produtos químicos. Mas afinal, o uso de metais e outros elementos em tratamentos dentários traz algum risco para a saúde? E para tratamentos com implantes dentarios?
Nessa linha, atualmente há tipos de implante dentario sem metal, o implante ceramico, disponível pela marca Straumann, e também pela Neodent. A ausência de metais na sua composição, caracterizam este implante como uma alternativa estética nos casos em que o paciente apresenta gengiva muito fina ou atrofiada, principalmente quando essas condições ocorrem na região anterior (parte mais visível da arcada).
Do ponto de vista das próteses, é possível um tratamento livre de metais com a Zirconia Pura, e a Porcelana Pura. Ambos materiais utilizam sistema computadorizado, empregando a mais moderna tecnologia para oferecer os resultados estéticos mais naturais e duradouros. Para quem quer um tratamento livre de metais com implantes dentarios, a combinação perfeita são os tipos de implantes ceramicos e a prótese Zirconia ou Porcelana Pura.
Em caso de necessidade de tratamento ortodôntico, com alinhamento dental, nesta linha de Odontologia biológica está o Invisalign.
O que é Odontologia Biológica e o que fala sobre uso de metais em tratamentos dentários
A corrente da Odontologia Biológica acredita que saúde bucal e corpo estão conectados, e que o uso de certos materiais durante o tratamento traria algum prejuízo para o organismo em geral, e eventualmente aceleraria o envelhecimento das estruturas dentais. Outros conceitos que a Odontologia Biológica preconiza são:
Concentrar-se na saúde de todo o corpo, não apenas na boca
Cuidar da nutrição, incluindo dieta alcalinizante e alimentos anti-inflamatórios
Evitar o estresse, pois ele afeta o sistema imunológico e por consequência, piora a saúde bucal em casos infecciosos, como por exemplo, gengivites e periodontites
Praticar exercícios melhora a saúde do corpo, e por consequência, a saúde bucal
Por que ainda existem tratamentos com metais na Odontologia?
A ImplArt Odontologia acredita e pratica em parte os conceitos de Odontologia Biológica. Graças aos avanços tecnológicos, hoje temos um portfólio de materiais muito mais amplo, que inclui implantes e componentes cerâmicos com ausência total de metais em sua composição. Isso nos permite atender casos de pacientes, que por exemplo, tem algum histórico de alergia a metais.
Entretanto, é necessário salientar que grande parte dos implantes dentários e componentes protéticos metálicos é fabricado com liga de titânio, que é há anos é amplamente utilizado cirurgias ortopédicas e traumatológicas nas formas de próteses, placas e parafusos.
Existem muitos estudos que comprovam que o titânio é comprovadamente inerte e não prejudicial por ser bio-compatível com o organismo. Não é tóxico, não possui potencial alérgeno, e também não é corrosivo.
A ImplArt sempre busca se manter atualizada com as novidades tecnológicas da Odontologia. O que temos de disponível hoje no mercado em termos de materiais cerâmicos são frutos de muita pesquisa que precisavam certificar de que o material não seja apenas biocompatível, mas também confiável.
Na clinica dentaria ImplArt procuramos oferecer aos pacientes os mais modernos tratamentos “metal free”, ou seja, livres de metais. Os estudos neste sentido avançam constantemente, nos permitindo cada vez mais atender todas as demandas.
É possível realizar reabilitação com implantes dentários e prótese sem metais?
Sim, e a ImplArt Odontologia é expert no quesito de protocolo cerâmico. Esta opção tem sido buscada cada vez mais por pacientes que desejam eliminar o uso de metais em seu tratamento, seja por preferência, ou mesmo por restrição médica.
Os implantes dentários de cerâmica Straumann são fabricados em zircônia de alto desempenho, sem qualquer tipo de metal na composição. Além de ser uma ótima opção para quem não quer, ou não pode realizar um tratamento com metal, os implantes cerâmicos favorecem resultados estéticos superiores.
Não apenas os implantes, mas componentes de interface protética são fabricados em cerâmica de zircônia.
Coroas e próteses dentárias sem metais são construídas com zircônia e cerâmica. O protocolo cerâmico em próteses dentárias varia entre estrutura em zircônia com aplicação estética de cerâmica, e zircônia pura, sendo o primeiro mais utilizado.
O tratamento com protocolo cerâmico sobre implantes é totalmente inovador, porque as peças são fabricadas por meio de sistemas computadorizados, e os materiais utilizados foram exclusivamente concebidos para esse tipo de produção.
Resultado: tratamentos mais rápidos e precisos, com melhor previsibilidade e o melhor: resultado estético incomparável.
E os metais utilizados em tratamentos ortodônticos?
Os aparelhos ortodônticos convencionais e autoligados fabricados com metais são compostos em geral por aço inoxidável (liga composta por cromo, níquel, cobre e nióbio) e cromo níquel para bráquetes, e liga de níquel titânio para arcos.
O níquel, cobalto e o cromo são os metais que tem potencial de causar reação em pessoas alérgicas. Para outras pessoas, esses metais são inofensivos. Por certo, para pessoas alérgicas a metais, temos opção de tratamento ortodôntico isento de metais, como os alinhadores transparentes e aparelhos ortodônticos autoligados estéticos.
Outras dúvidas comuns em pacientes que querem entender o conceito de Odontologia Biológica:
É perigoso fazer obturação com metal (amalgama)?
R: algumas ligas usadas no passado poderiam conter mercúrio e existem estudos que demonstram que em certas circunstancias essas restaurações são tóxicas.
Felizmente, hoje em dia esse tipo de material praticamente não é mais utilizado em restaurações. Hoje realizamos restaurações em resina composta e cerâmica, que além de seguros, são muito mais estéticos por serem da mesma cor do dente.
R: O flúor pode sim ser tóxico, porém quando usado em quantidade acima do necessário, especialmente se for ingerido.
É comprovado que o flúor é fundamental para tratar e prevenir a cárie dentária. A aplicação feita no consultório é segura, pois controla não apenas para dosagem, como também a ingestão.
E o tratamento de canal, traz algum risco?
R: Essa talvez seja a maior controvérsia difundida em relação a Odontologia nos últimos tempos. Dessa forma, algumas pessoas creem que o tratamento de canal é um procedimento invasivo, que pode deixar para trás a infecção, sendo um foco de infecção com bactérias que podem migrar para outra parte do organismo.
Entretanto, a prática da Endodontia é baseada em literatura desde aproximadamente os anos 40, e o tratamento de canal é muitas vezes a única maneira de manter um dente na boca e evitar extrações.