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Tag: cáries

Dentes caírem não é normal

Dentes caírem não é normal. Os únicos dentes que devem cair no período adequado são os dentes de leite (decíduos).

Não é normal ter dentes que caiam sozinhos

Os dentes permanentes não devem cair e são possíveis de serem mantidos até o final da vida, desde que haja muita dedicação e cuidado. Dentes naturais que são bem cuidados ao longo da vida permanecem saudáveis e não caem. Devem portanto durar até a terceira idade, a não ser em casos muito específicos de predisposição.

Porque meus dentes são fracos, ficam moles e caem ?

As principais causas dos dentes caírem principalmente os permanentes são higienização oral inadequada e o surgimento de doenças bucais, como a cáries e a doença periodontal, problemas que podem ser prevenidos, identificados e controlados em fase inicial.

Essas patologias são facilmente diagnosticadas em uma consulta com dentista, por isso a necessidade de realizar consultas regulares ao consultório odontológico, além de manter uma rotina de escovação e uso de fio dental adequadamente por toda a vida.

Principais motivos para dentes caírem

A cárie, sem tratamento, deteriora progressivamente a estrutura da coroa dentária e em casos mais avançados – cárie profunda – atinge a raiz e a poupa dentária e quase sempre esse dente precisa ser extraído.

A doença periodontal é o principal motivo de amolecimento e queda de dentes em adultos. Passa por várias fases, sendo seus primeiros sinais o acúmulo de placa e tártaro, que sem tratamento evolui para gengivite e em grau mais avançado leva a infecção e deterioração do osso que suporta os dentes.

Como manter os dentes naturais ao longo da vida?

Perdi um dente, e agora?

Mesmo com todos os cuidados, podem os dentes caírem por doença bucal ou por acidentes. Para manter a saúde dos dentes remanescentes é importante a reposição do dente perdido com implante dentário o mais rápido possível.

Além de manter a estética do sorriso, a reposição do dente permite o equilíbrio da arcada e oclusão dentária. O implante é certamente capaz de impedir ou paralisar a reabsorção óssea, e os dentes vizinhos não sofrem com movimentação.

Se você gostaria de cuidar da saúde bucal antes de os dentes caírem, entre em contato conosco ou agende sua consulta.

Restaurações de resina e amálgama

Restauração estética na cor do dente

Trocar as restaurações de amálgama por restaurações de resina, que são praticamente da cor dos dentes e ficam mais naturais, devem ser bem avaliadas antes de serem realizadas. O dentista precisa avaliar qual o estado da restauração e como a cárie está instalada no local.

Cada paciente exige um tratamento diferente e a eficácia também depende de como a higiene bucal é realizada. No geral, existem dois problemas que podem exigir a troca das restaurações: estético ou saúde do dente.

Nos casos estéticos, a troca não é totalmente necessária, já que não existem implicações maiores para a troca, mas o procedimento pode ser realizado sem deixar dano algum no dente. Já nos casos de saúde, a mudança deve ser feita quando a restauração está fraturada ou com infiltrações por causa de cáries.

Como é a transição de restauração metálica para restauração estética?

Quando a troca é feita, o amálgama é retirado através do desgaste da restauração em si. O dente não sofre fraturas ou desgastes com o procedimento. Ela é dividida em porções menores e solta em blocos.

Mas, quando existem pontos de cáries sob a restauração, o tecido cariado é totalmente removido. Os dois tipos de materiais cumprem sua função de restaurar um dente que estava comprometido anteriormente.

Restaurações de resina e amálgama

Quais diferenças entre restaurações de resina e amálgama?

O amálgama pode durar até 15 anos, enquanto a resina tem vida útil de 8 anos. Isso ocorre porque quando o dentista aplica a luz para a resina endurecer, ela contrai e essa condição pode permitir possíveis infiltrações.

Um ponto comum entre as duas restaurações é a limpeza. A higienização deve ser mantida regularmente e as visitas periódicas ao dentista para avaliar a condição das restaurações. Uma vantagem da resina é que ela pode ser reparada sem ter que acontecer a remoção de toda a restauração.

Já no caso do amálgama, todo o material deve ser trocado, mesmo quando sua totalidade não for atingida. Quem poderá decidir qual o melhor tipo de material para as restaurações é o dentista de confiança de cada paciente.

O profissional precisa levar em conta as necessidades da pessoa e os resultados que podem ser alcançados para determinar qual é o tipo de restauração adequada.

Se você ficou com alguma dúvida sobre restaurações de resina ou metálicas, entre em contato conosco ou agende uma consulta com o Dr. Roberto Markarian.