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Tag: óssea

Enxerto ósseo com BMP – indução óssea molecular

Um dos mais avançados materiais utilizados em enxerto ósseo com BMP. A Proteína Morfogenética Óssea (BMP – Bone Morphogenetic Protein) em forma de esponja de colágeno funciona como um indutor de formação de tecido ósseo.

As diferente técnicas de enxerto ósseo possibilitam a colocação de implantes em pessoas com defeito ou perda óssea

Essa é a única proteína capaz de induzir a transformação de células primitivas em células formadoras de osso, chamadas de osteoblastos secretores. Como se sabe, a altura e a espessura óssea do maxilar e/ou da mandíbula são fundamentais para a colocação e sustentação de implantes dentários.

Ocorre que muitos pacientes possuem defeitos ósseos, como atrofia ou perda óssea, e precisam se submeter às técnicas que recriem as condições necessárias para receber e dar suporte aos implantes dentários através de enxertos ósseos.

A BMP é uma derivação sintética de uma proteína osteoindutiva naturalmente presente no tecido ósseo humano. Com o avanço dos estudos e pesquisas no campo da engenharia genética, essa proteína pode ser isolada e preparada para ser utilizada de forma segura na odontologia.

Como é realizada o enxerto ósseo com BMP?

A técnica consiste na aplicação de pequenas esponjas de colágeno com BMP que são posicionadas junto com o material de enxerto. A partir dessa aplicação, a proteína leva a formação de novo tecido ósseo por indução molecular.

A partir de seis a nove meses após a aplicação da técnica, o volume ósseo ideal pode ser alcançado e os implantes dentários podem ser colocados com mais tranquilidade e melhor previsão dos resultados. As principais vantagens desta técnica são:

  • Redução do risco de complicações cirúrgicas, como infecções e hemorragias (que ocasionalmente poderiam ocorrer nos procedimentos cirúrgicos de enxerto ósseo autógenos)
  • Redução do tempo de recuperação pós-operatório, além de diminuir o risco de rejeição do enxerto.
enxerto ósseo com bmp regeneração

A técnica de enxerto ósseo com BMP é um grande avanço na odontologia. No entanto, a escolha da melhor forma para solucionar o problema de defeito ósseo é decidida pelo profissional dentista em conjunto com o paciente.

Deve-se levar em conta alguns critérios, como por exemplo, o grau de perda óssea e hábitos e condições gerais de saúde do paciente. A técnica é recente, mas os resultados atuais são promissores.

O material é importado e está sujeito a disponibilidade e regulação da ANVISA. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco ou então agende sua consulta com a nossa equipe. Ficaremos felizes em atendê-lo.

Doenças sistêmicas que contraindicam implantes

Saiba se doenças sistêmicas são para contraindicação para reabilitação oral com implantes dentários. O bom estado geral de saúde do paciente é requisito fundamental para colocação de implantes dentários, e mais do que isso, mantê-los firmes para executarem bem suas funções ao longo dos anos.

Existem doenças sistêmicas que impedem a colocação de implantes?

Um cirurgião implantodontista sério tem, antes de qualquer coisa, uma conversa com o paciente a fim de assegurar que ele é um bom candidato a passar por essa cirurgia e que essa seja bem sucedida.

A princípio, algumas doenças sistêmicas contra indicam esse tipo de cirurgia. Entre elas estão a diabetes, hipertensão, osteoporose e hiv. Mas a boa notícia é que, em alguns casos, havendo controle da doença, a cirurgia pode ser realizada com grandes chances de sucesso.

Conheça a seguir como cada uma dessas doenças se comporta diante do implante dentário e como a implantodontia se posiciona.

Leia mais: como saber se o Implantodontista é bom profissional?

Diabetes e implantes

Como é conhecido, pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 não controlada têm dificuldade no processo de cicatrização e maior propensão a infecções após alguma cirurgia. A osseointegração com implante dentário é um processo cicatricial fundamental para sucesso da cirurgia.

É através dela que o implante se mantém firme no osso da mandíbula ou maxilar ao longo dos anos. Portanto, em pacientes diabéticos com dificuldade de cicatrização, o processo de osseointegração pode não ocorrer da maneira que se espera e a cirurgia para colocação de implantes dentários não é recomendada.

Porém existem estudos recentes que demonstram que em pacientes diabéticos com glicemia muito bem controlada, o processo de osseointegração ocorre normalmente e a colocação de implantes dentárias pode ser indicada, desde que haja acompanhamento e que o paciente realize exames complementares antes e depois da cirurgia (principalmente glicemia e coagulograma).

doenças sistêmicas

Hipertensão e doenças cardíacas

A mesma regra pode ser aplicada para pacientes hipertensos. A cirurgia para colocação de implantes dentários pode ser realizada em pacientes hipertensos, desde que a pressão esteja controlada. Pacientes com alguma cardiopatia grave e que fazem uso de medicamento anticoagulante deve ser bem analisado antes de receber a indicação de implantes dentários.

Em ambos os casos, o cirurgião implantodontista, antes de tudo, conversa com o paciente a fim de identificar os hábitos do paciente. Também pede exames complementares para averiguar a possibilidade da indicação da cirurgia, bem como a expectativa pelos resultados.

Osteoporose e implantes

A osteoporose é uma enfermidade que compromete a densidade óssea. Portanto em princípio contra indica a colocação de implantes dentários (que dependem de boa qualidade óssea para se fixarem).

No entanto, o cirurgião implantodontista pode pedir um exame para confirmar a densidade óssea do paciente, e dependendo do caso, fazer a indicação dos implantes dentários com cautela.

Pacientes do sexo feminino portadoras de osteoporose podem realizar um tratamento complementar com reposição hormonal e cálcio para melhorar a densidade óssea.

Falta de equilibrio em hormonios de uma forma geral são um sinal de alerta para a realização de implantes dentais, como tireoide, paratormonio, estrogeno e progesterona.

Conheça mais dúvidas frequentes sobre implantes dentários

HIV+ e implantes

Implantes dentários realizados em paciente HIV soropositivo tem se mostrado eficientes. Neste caso, o cirurgião implantodontista também pede exames complementares para avaliar o estado de saúde do paciente e a qualidade óssea da região que vai receber o implante para fazer uma indicação segura.

Conheça a ImplArt

A ImplArt Odontologia é composta por profissionais especialistas em implantes dentários, tendo realizado milhares de procedimentos com resultados muito satisfatórios. Se você ficou com mais alguma dúvida sobre reabilitação oral com implantes dentários em pessoas com doenças sistêmicas, entre em contato conosco clicando no botão abaixo.