O enxerto de gengiva é considerado uma prática odontológica com certo grau de dificuldade, principalmente quando ela é realizada na parte frontal. Esta é uma técnica utilizada para reconstruir o tecido gengival quando este sofreu alguma deterioração ou deformação. A gengiva nestas condições deixa os dentes ou implantes desprotegidos e o sorriso inestético.
A perda ou a retração gengival deixa a raiz ou os implantes dentários expostos e o paciente fica com os dentes sensíveis e suscetíveis às outras doenças periodontais, como cáries, placa bacteriana e tártaro. Em estágios mais avançados, essas doenças também podem acometer o osso e os dentes ou implantes podem cair.
Existem três maneiras de fazer o enxerto de tecido gengival e cada um deles atende diferentes necessidades:
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O enxerto gengival na parte anterior (parte mais visível da arcada), principalmente quando também existe perda óssea, gera ainda mais preocupações, porque se ficar alguma característica inestética, o paciente tende a ficar mais frustrado.
Essa técnica exige paciência e cuidados do paciente e da equipe odontológica.
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O paciente precisa seguir as recomendações no período pós-cirúrgico com relação à higiene e alimentação para evitar sangramentos, inchaço e infecções. Ainda assim, pode ser necessária mais de uma intervenção cirúrgica para alcançar o resultado mais próximo do pretendido.
Existe uma alternativa ao enxerto gengival que pode ser aplicada em alguns casos, que é a instalação de prótese com camada de gengiva artificial que reproduz a gengiva natural.
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